quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Lembra, lembra. Naquele tempo eu tinha estrelas nos olhos e um jeito de herói...

Eu sou nostálgico assumido e certamente não houve época melhor que os anos 80. Ainda mais nos sábados assistindo a Kátia cantando “não está sendo fácil...” no Chacrinha enquanto minha mãe fazia bolo de cenoura com cobertura de chocolate na cozinha.
Melhor ainda era assistir Chips com as aventuras de Bobby Nelson e Erik Estrada e depois sair desembestado nas ruas do São Gabriel na minha caloi...
O gente, que saudade...
Que saudade de gastar horas na frente do atari jogando Pac Man ou River Raid, top´s de linha na nossa época. Era muito emocionante jogar Megamania.
Depois que asfaltaram as ruas de Vespasiano foi muito bacana descer rasgando as ladeiras nos carrinhos de Roleimã. A gente mijava no rolamento pra correr mais, riscávamos o asfalto até à noite quando nossas mães começavam a ir pra ruanos chamar para tomar banho. No outro dia era tudo de novo.
Campeonatos de bolinha de gude, soltar papagaio, pegador de esconder, mamãe da rua, sarrafo e muitas outras brincadeiras tomavam o nosso tempo. A vida era só diversão e machucados. Arrumar uns cruzeiros e comprar um Baré cola pra dividir com a turma.
Armação Ilimitada, Fofão, Balão Mágico, Domingo no Parque...
E quando a gente ganhava um dinheirinho do pai ou da mãe e corria pra padaria pra comprar um Kri ou ulm Lollo. Só que ninguém podia ver pra não ter que dividir.
Ow, eu tive um io-iô da Fanta... Aquele laranja, e me lembro exatamente quando o Sprite começou a ser vendido na praça. Meu pai naquela época tomava Malt 90 ao som de Gilliard...
Os trapalhões, MacGiver, Trovão Azul, super Máquina, Esquadrão Classe A...
Topo Gigio...
Daniel Azulay...
E muito Playmobil.
Que saudade.
Vou parar por aqui lembrando saudoso dos velhos e deliciosos tempos da vida de qualquer um com mais de 30...
Salvem as Baleias...










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